quinta-feira, 30 de abril de 2009

Mais uma epidemia...


Que muitas pessoas se assemelham aos porcos, isso todo mundo sabe. Sejam pela estética, ou pela própria constituição do cárater vil, lamacento e sujo. Agora ficar doente a partir de uma doença de porcos é novidade. O que mais me preocupa é que a epidemia começa justamente na zona de fronteira entre Estados Unidos e México, zona desertificada na qual é bastante propícia para instalações militares e científicas que trabalham de forma obscura.
Na verdade, os norte-americanos tem uma vasto currículo de atividades duvidosas de caça a vírus letais que afirmam serem feitas com base apenas em princípios científicos. A pesquisadora canadense Kirsty Duncan liderou, em 1997, uma equipe de pesquisadores para encontrarem exemplares congelados da gripe espanhola, em cadáveres, que estavam enterrados em uma ilha gelada da Noruega. Em 1919, essa epidemia chegou a matar 20 milhões de pessoas, entre as quais o presidente do Brasil Rodrigues Alves. O material que foi coletado nos cadáveres, as amostras, foram mandandas para laboratórios secretos na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Também não é novidade a ligação dos Estados UNidos com o desenvolvimento do vírus da AIDS, que seria, a princípio, usado como arma biológica, mas também deveria servir para intimidar e inibir os homossexuais. O continente africano parece ser um dos territórios preferidos dos norte-americanos para testarem essas novas epidemias. O próprio virus Ebola, capaz de transformar as entranhas de um ser humano em uma pasta de sangue, em algumas horas, também manifestou-e primeiramente por lá. A questão é que o Ebola é um vírus potencializado, isto é, submetido a um processo de mutação genética, para ter um efeito mais devastador. Aí é só ligar os fatos... Que país do mundo vem manipulando, coletando vírus e instalando bases na África, através de fachadas?
No caso da gripe suína, que é um microorganismo que quando se encontra no porco não causa "gripe" ao animal, por que diabos essa coisa vai achar justamente de sair de seu hospedeiro natural para invadir o corpo dos seres humanos, se nunca teve estrutura genética para isso? A maior dificuldade em se controlar e tratar a doença é que o vírus sofre mutações rapidamente. Mais um indício de que se trata de uma doença de laboratório, algo que, se não está sendo disseminado propositalmente, escapou dos laboratórios norte-americanos. Não é a toa que ficou agendado para 1999, através de uma convenção, a destruição de exemplares do vírus da varíola que estavam em poder dos Estados Unidos e da Rússia.
Posso ter ao menos o luxo de especular sobre as razões e as origens dessa epidemia que está causando um grande clima de histeria entre as pessoas. Talvez digam até que sou adepto do método paranóico hipercrítico de Salvador Dali, mas através de um raciocínio lógico, recorrendo ao histórico de envolvimento dos Estados Unidos com armas biológicas, basta ir montando as peça do quebra-cabeça. A questão é o seguinte: a essa porcaria de gripe, não tem rock n´roll, feijoada e muito menos espiríto de porco que resista.